Indústria de Alimentos 2030
53 redução da pegada de carbono INICIATIVAS EMPRESARIAIS PARA A REDUÇÃO DA PEGADA DE CARBONO Meta para 2020 Reduzir emissões de CO 2 em 30% para cada tonelada de produtos (Base: 2010). Desde 2010, reduziu as emissões de gases de efeito estufa nas suas instalações industriais, em 24% para cada tonelada de massa alimentícia produzida; reduziu as emissões de CO 2 em 82% para cada tonelada de produtos Wasa. De 2013 a 2017, reduziu as emissões de CO 2 em 49% para cada tonelada de molhos e pestos produzidos. De 2017 a 2018, reduziu em 2% as emissões de gases de efeito estufa. Em relação à eletricidade utilizada, 68% provém de fontes renováveis com Garantia de Origem certificada. Conforme sua estratégia de sustentabilidade e seu Programa de Mudanças Climáticas, investe para contro- lar as emissões de gases de efeito estufa nos diversos elos da cadeia de produção. É membro do Programa Brasileiro GHG Protocol Program. Por meio do Índice de Conformidade Ambiental – ICA (indicador interno para medir a qualidade de processos, performance, meta e compliance de cada unidade a diretrizes internas e externas), a companhia monitora 100% das unidades produtivas do Brasil e dos Emirados Árabes (Abu Dabhi) e a operação da agropecuária (fábricas de ração, incubatórios e granjas próprias) na abordagem de efluentes, resíduos, emissões atmosféricas, ruído, odor, outorgas e licenças ambientais. Em 2018, o ICA foi 2,6% superior em comparação ao ano de 2017. A gestão das emissões é baseada no programa brasileiro do GHG Protocol. Em 2018, houve redução no total de emissões de GEE, nas atividades realizadas no Brasil e na Argentina. No Brasil, emissões de Escopo 1 em toneladas equivalentes de CO 2 : 56.806 em 2018 e 59.807 em 2017; Escopo 2: 25.987 em 2018 e 30.507 em 2017. Na Argentina, Escopo 1: 157.825 em 2018 e 323.008 em 2017; Escopo 2: 70.587 em 2018 e 122.611 em 2017. Desde 2000, trabalha para diminuir o impacto direto da empresa sobre o clima. Desenvolve ações para reduzir as emissões nas cadeias de fornecimento e aumentar a conscientização sobre o risco que as mudan- ças climáticas representam para os negócios da agricultura, para os meios de subsistência dos agricultores e para a segurança alimentar nos próximos anos, tais como a Food Chain Reaction, em parceria com o World Wildlife Fund, a Mars e o Center for American Progress. A Cargill e seus parceiros desenvolveram uma simulação para testar o impacto da mudança climática no sistema global de alimentos; Risky Business, projeto nos Estados Unidos para desenvolver avaliações sólidas de riscos econômicos para responder aos impactos das mudanças climáticas; Emissões da cadeia de suprimentos: mapeamento (estágios iniciais ) das emissões da cadeia de suprimentos como um próximo passo necessário para a redução de gases de efeito estufa do campo à mesa. Metas para 2020 Reduzir a intensidade do gás de efeito estufa para 5% (Base: 2015); Melhorar a eficiência da energia em até 5% (Base: 2015); Aumentar a energia renovável para 18% do portfólio de energia (atualmente, 14% das necessidades de energia são atendidas por meios renováveis). Reduziu em 15% (em comparação a 2016) as emissões de CO 2 por tonelada de carga/milha da frota de embarcações de transporte marítimo afretadas por tempo. Até 2018, obteve uma redução de 12,1%. Meta para 2025 Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em suas operações em pelo menos 10% (Base: 2017), em linha com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU e com o Acordo de Paris.
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