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Pesquisadoras da UFPB criam biscoito de cacto
Alimento é rico em fibras, proteínas, minerais como cálcio e ferro e amidos resistentes

Por Setor de Comunicação do Ital | Postado em 21/07/2020 15:40:37 | Atualizado em 28/07/2020 09:52:48

Cookies foram produzidos nas versões convencional e integral e passaram por aprovação de consumidores (Crédito: UFPB)

Pesquisadoras do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) produziram biscoitos de cactos com matéria-prima da planta Pilosocereus gounellei (conhecida como xique-xique).

Por ser uma planta alimentícia não convencional, os biscoitos de cactos revelaram nutrientes com potencial de produção em larga escala e se mostraram ricos em fibras solúveis e insolúveis e compostos antioxidantes a partir da farinha do xique-xique.

De acordo com uma das criadoras do produto, a pesquisadora Tamires Machado, a planta foi coletada no município de Boa Vista, na Paraíba, e os testes foram realizados no Laboratório de Bromatologia da UFPB e no Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), em Campinas, São Paulo.

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